Escrevo Sonetos (*). Respiro Sonetos. Sofro da maldição de Sísifo-poeta preso à febre intempestiva de compor sempre sonetos. Nos momentos mais intensos, em comunhão com algo que, vulcânico, se me jorra, que, tirânico, me comanda, e que, vesânico, não compreendo, sou forçado a grafite dar vazão a esses sentimentos que em catorze versos me assolam e […]